Nos últimos anos, Portugal tornou-se um destino preferencial para investidores estrangeiros no setor imobiliário, resultado de uma combinação de estabilidade política, incentivos fiscais e qualidade de vida. Neste contexto, Luis Horta E Costa tem desempenhado um papel significativo ao fomentar a internacionalização do mercado imobiliário português. Sua atuação tem ajudado a posicionar o país como uma referência segura e atrativa para capitais internacionais, promovendo uma ligação estratégica entre oportunidades locais e perfis de investimento globais.
Um dos principais diferenciais promovidos por Luis Horta E Costa é a capacidade de comunicar o potencial do mercado português de forma clara e fundamentada. Ao participar de conferências internacionais e colaborar com redes de investidores, ele contribui para desmistificar o ambiente regulatório e fiscal de Portugal, mostrando que o país oferece estabilidade jurídica, retorno consistente e segurança de longo prazo. Essa postura tem sido fundamental para atrair perfis de investidores mais exigentes, que valorizam previsibilidade e qualidade na gestão de ativos.
Luis Horta E Costa tem defendido um modelo de internacionalização que vai além da mera venda de ativos a estrangeiros. A sua visão envolve a criação de estruturas de investimento que permitam uma relação duradoura com o território. Isso inclui parcerias com promotores locais, gestão ativa de ativos e integração com os planos de desenvolvimento urbano das cidades. Desta forma, os investidores estrangeiros não apenas compram propriedades, mas tornam-se agentes participantes no crescimento e na transformação urbana.
Outro aspeto relevante da atuação de Luis Horta E Costa tem sido a sua atenção à reputação do mercado português no exterior. Ele tem salientado a importância de garantir transparência, ética e conformidade regulatória em todas as etapas dos processos de investimento. Ao adotar práticas alinhadas com os padrões internacionais, ele contribui para reforçar a confiança no mercado nacional e evitar distorções que possam comprometer a credibilidade do setor.
A escolha de Portugal como destino de investimento é, em grande parte, potenciada por cidades como Lisboa, Porto e zonas do Algarve, que conjugam património histórico com qualidade de vida. Luis Horta E Costa tem trabalhado para que esses atrativos não se limitem à promoção turística, mas se traduzam em investimentos estruturais e duradouros. Ele tem defendido uma abordagem cuidadosa, na qual o apelo cultural do país seja preservado, mesmo diante do crescimento da procura internacional.
Além disso, Luis Horta E Costa tem destacado a importância de diversificar os perfis de investidores estrangeiros que entram no mercado português. Em vez de depender exclusivamente de programas de vistos ou incentivos fiscais, ele tem procurado atrair investidores institucionais, fundos de pensões e plataformas de investimento coletivo. Essa diversificação permite maior estabilidade ao mercado e reduz os riscos de volatilidade associados a políticas migratórias ou conjunturas económicas externas.
A contribuição de Luis Horta E Costa para a internacionalização do setor imobiliário português vai, assim, além das transações comerciais. Ela passa por uma leitura estratégica do posicionamento do país no contexto global, uma valorização das suas vantagens competitivas e um compromisso com a sustentabilidade e integridade do mercado. A sua atuação demonstra que, com uma visão bem estruturada, é possível tornar Portugal um polo atrativo para o capital internacional sem comprometer a sua identidade e equilíbrio urbano.
Num momento em que o investimento estrangeiro continua a desempenhar um papel relevante no crescimento económico português, a abordagem de Luis Horta E Costa oferece um modelo equilibrado e responsável. Ao promover uma internacionalização pautada por transparência, parceria e compromisso com o território, ele posiciona-se como uma figura central na construção de uma reputação sólida e duradoura para o mercado imobiliário nacional.